No setor industrial, é comum a preocupação com custos de manutenção de equipamentos.
Ter a atividade paralisada por causa de algum defeito nas máquinas pode gerar prejuízos para a empresa, prejudicando a rotina de trabalho até a situação normalizar.
Na construção civil isso não é diferente. Se por acaso o maquinário apresentar algum defeito durante a obra, os prazos e custos para tentar resolver tal problema podem ser bastante altos, e ao final, podem impactar de forma negativa todo o planejamento.
Para evitar maiores dores de cabeça quanto à isso, é necessário calcular todos os custos de manutenção adequado ao tipo de serviço ou projeto desejado
E garantir que a aplicação dos reparos, sejam ele preventivos ou de emergência, sejam realizados por uma equipe de profissionais preparada tecnicamente para que as atividades possam ser retomadas com o mínimo de dano possível.
Nesse post, vamos falar sobre os custos de manutenção de equipamentos, quais são as melhores medidas de manutenção e dicas de como reduzi-los sem prejudicar a evolução do seu projeto!
Plano de custos de manutenção de equipamentos: aprenda agora mesmo como montar o seu!
Uma das funções de um gestor de obras é determinar quais equipamentos serão utilizados no canteiro.
Sejam eles comprados ou alugados, o gestor deve observar como está seu estado de conservação e funcionamento.
Para calcular os custos de manutenção de maneira eficiente, deve-se levar em consideração alguns critérios: tipo de maquinário utilizado, tamanho do equipamento, área de utilização e tempo de uso.
Feito isso, o gestor responsável deve especificar no orçamento estipulado, um valor específico para os custos de manutenção.
Esse investimento fixo vai garantir que os reparos e ajustes necessários serão regularizados de maneira imediata, sem causar surpresas indesejadas.
Existem dois principais tipos de manutenção bastante utilizados na indústria de construção civil, a manutenção preditiva e preventiva.
Esses dois formatos, apesar de parecidos, apresentam algumas soluções distintas e bastante específicas de acordo com o objetivo final.
Vejamos agora como elas funcionam:
Manutenção preditiva
Esse tipo de manutenção é feito a partir de análise regular das condições reais do equipamento, como seu estado de conservação e desgaste, além de observar o seu desempenho durante a obra.
Esta análise também é capaz de indicar o tempo de vida útil restante do maquinário.
Esse formato visa reduzir paralisações de caráter emergencial, impedir o aumento de danos ao equipamento e potencializar os índices de sua performance, gerando estabilidade na linha de produção.
Manutenção preventiva
Já a manutenção de caráter preventivo acontece de acordo com o histórico de funcionamento das máquinas e orientações do fabricante. Ou seja, os serviços de reparo ocorrem de forma programada.
Tem como objetivo prevenir instabilidade de máquinas, falhas de peças e componentes integrados aos diversos tipos de equipamentos, além de planejar reparos, identificação precoce de defeitos e controlar o monitoramento de maquinário.
As principais vantagens ao optar por este modelo são a redução de risco de quebra e degradação de equipamentos, conservação das peças e amenizar os custos de compra de peças.
Portanto, é preciso que o gestor se antecipe e prepare sua equipe durante o período de manutenção, para que não ocorra interrupções desnecessárias no andamento das obras, e venha a diminuir os índices de produtividade dos funcionários.
Como os custos de manutenção podem impactar na produtividade?
Para realizar a manutenção de algum equipamento, naturalmente seu funcionamento será temporariamente paralisado. No entanto, não se desespere!
Se você é gestor, reveja o planejamento inicial e identifique se a manutenção dos equipamentos foi discutida:
- Qual seria os melhores horários para fazer inspeções do maquinário e reparos necessários?
- Quais dias tal equipamento não será utilizado?
- Como a interrupção irá impactar na rotina do funcionários?
Esses são alguns exemplos que devem ser previamente discutidos e com possíveis resoluções estabelecidas. Com base nestas informações, você pode criar um calendário de manutenção
Essas paralisações são essenciais para aumentar o grau de estabilidade e prolongar o funcionamento das máquinas, para que a obra siga seu fluxo sem maiores atrasos e não prejudique o orçamento e prazo de conclusão.
Veja agora algumas dicas de como reduzir os custos de manutenção:
Elabore um mapeamento de custos
Observe quais são as principais despesas geradas pela obra: horas de trabalho, materiais utilizados na execução de serviços, quantidade de funcionários e máquinas em atividade são alguns exemplos.
Com o mapeamento feito, você conseguirá reduzir custos com serviços desnecessários, e poderá reservar uma quantidade de recursos para manutenção.
Dê preferência pelo aluguel de equipamentos
Independente do ramo, o aluguel de equipamentos pode ser a melhor solução para as empresas que visam economizar com custos de manutenção.
É cada vez mais comum construtoras optarem pela locação de maquinário para que os gestores e demais responsáveis pelo andamento das obras possam se dedicar exclusivamente a demais etapas interligadas ao projeto,
O contrato de aluguel lhe dará a segurança necessária de todo o serviço de reparo destes equipamentos ficarão a cargo da empresa locadora, além de garantir sua operação contínua na sua capacidade máxima.
Aqui na Mason, dispomos de um catálogo com maquinário específico para construção civil para locação e em excelente estado de conservação, além de oferecer suporte técnico eficiente.
Os custos de manutenção sob equipamentos devem ser discutidos com o cliente ainda na fase de planejamento do projeto para ser incluso no orçamento final.
Para que não haja desperdícios, é preciso ter total controle sobre os custos de produção da obra que, quando bem estruturada, gera uma economia significativa para a empresa.
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